Ficaria ali, presa a correntes imaginárias, criadas ao longo do tempo.A noite sombras que nunca seriam definidas e o pio da coruja. Durante o dia, o sol ofuscaria sua visão, e o barulho do mar sempre estaria distante. Sofria sem saber que poderia ser apenas um elo perdido de um outro tipo de corrente. Não a que aprisiona e cega! Mas a que liberta e uni!E o vento continuaria a soprar em seus ouvidos, desalinhar seus cabelos, beijar seus lábios: - Liberte-se!
Nenhum comentário:
Postar um comentário